Depois de um longo treinamento na cidade de Payon, a Mestra de Yuki a manda buscar um minério muito raro de ser encontrado, o Simbolo do deus sol, uma esfera de 10 centímetros de diâmetro. A intensão de sua mestra é revestir um elmo com este minério criando assim a lendária Coroa do Deus Sol. Caso Yuki consiga esta façanha, sua mestra lhe concederá os últimos ensinamentos necessários para se tornar uma atiradora de elite que é o que Yuki mais almeja.
Por outro lado Tsuyoshi também necessita de alguns itens raros para que o título de Arquimago lhe seja concedido, seu mestre tem uma mente um tanto pervertida e deseja a todo custo capturar uma das Sadistas Jirtas. E para isso ele necessitaria de algumas velas do marquês de sade para atraí-las, porém ele repassa estas tarefas para todos os seus aprendizes e assim como o símbolo do deus sol, essa vela é rara.
O destino acaba unindo os dois nos campos de Geffen, pois de acordo com informações de terceiros obtidas por Yuki, em um dos castelos de Geffen, possuía um tesouro escondido o qual muitos outros itens raros poderiam estar dentro do baú, inclusive o símbolo do deus sol.
Yuki nos campos de Geffen Yuki se vê cercada por Kobolds e Petits voadores. Sem conseguir combater todos eles com armadilhas e flechadas, Yuki começa a fugir desesperadamente e sem prestar atenção esbarra-se em Tsuyoshi caindo os dois no chão.
– Para onde será que eu devo ir? – Indagou-se Yuki olhando um pequeno mapa que indicava uma direção. – Eu acho que estou perdida. – Ela olha para trás – E Geffen já está tão distante.
Ela guarda o mapa e sua pequenina pochete e continua o caminho desanimada. Enquanto andava não notou que uma placa dizia: “Cuidado Limites do vilarejo dos Kobolds”
Um pouco mais a frente ela nota um pequeno Kobold com um pequeno machado nas mãos.
– Que lindinho! – Ela estava encantada com o bichinho que parecia um pequeno cachorro inofensivo. – Vem aqui vem! – Ela se aproxima dele e o mesmo rosna. – O que foi? Não gostou de mim?
Em pouco tempo a suas costas uma multidão de Kobolds se formou e ela nem notou enquanto observava o bichinho rosnando – Eu não irei te machucar. – E em seguida ela sente uma espinhada dolorida nas nádegas.
– O que é isso? – Ela vira-se e se surpreende com a multidão de Kobolds – …. – “Não sei se isso é bom ou ruim” No mesmo instante todos começam a rosnar e a correr pra cima dela. – O quê? AaAAAAAAAA Mamãeeeee!!!!
Ela começa a correr sem rumo para algum lugar onde pudesse se proteger, mas não havia em seu campo de visão nenhuma rocha ou arvore a qual pudesse subir.
– Não eu não quero morrer buahaaaaaaaaaa!!!!! – Continuava a correr sem diminuir a velocidade, e os Kobolds arqueiros começaram a atacar com flechas.
– AAAAAAAAAAAAAA!!!! – Ela dispara a correr ainda mais. Até chegar numa região com algumas pequenas rochas do seu tamanho. Ela se esconde atrás de uma delas e respira fundo para recuperar o folego.
– Como isso foi acontecer? Por acaso são cachorros selvagens? – Ela olha para trás de fininho para que eles não a avistassem. – O que eu vou fazer agora? – Ela rapidamente começa a preparar uma armadilha.
– Se eu conseguir capturar algum já terei meu jantar gratuito.
Assim que ela finaliza a armadilha volta a correr para o campo de visão dos Kobolds.
– Lero lero vocês não me pegam!
Os Kobolds voltam a correr atrás dela e ela os leva na direção das armadilhas. Assim que eles passam por elas a nada acontece
– Mas o que?! – Exclamou ela pasma. – Elas deveria funcionar! Droga! SoCORRRROOOOO!!!!
E assim ela volta a fugir dos Kobolds. Algumas arvores e rochas surgem em seu campo de visão, ela se anima e continua correndo, porém seu alivio acaba quando de repente ela se depara com alguns Petitis voadores.
– AAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!! Eu tô ferrada eu não quero morrer! SOCORRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!
Ela continua correndo dos Kobolds e Petitis voadores por entre arvores e pedras, até que de repente uma pessoa aparece a sua frente e sem ter tempo de para ela esbarra nesta pessoa com toda velocidade e os dois capotam rolando pelo chão.
– Ai ai ai !!!! – Disse ela percebendo que ainda estava viva.
– .. Você não olha por onde anda?! – Indagou o rapaz.
– … – Ela abre os olhos e percebe que ele já havia se levantado e estava limpando sua capa que ficou toda suja de poeira.
– Me desculpe. AIIIHHASS é melhor correr! – Disse ela iniciando a corrido vendo que os Kobolds e Petitis estavam mais próximos.
– Como assim?!
– Olhe para trás que você vai ver! – Disse ela enquanto corria afastando-se mais e mais dele e quando ele olha para trás e tem um choque.
– Santa mãe de Odin! – Ele dispara a correr também até alcança-la e indaga nervoso e desesperado – Porque eu tenho de fugir deles se foi você quem arrumou a encrenca?!
– Não me culpe, eu tentei pará-los mas minhas armadilhas não funcionaram.
Os dois correram até chegar numa região cheia de pedras gigantescas e retomam o fôlego.
– Não acredito que isso está acontecendo comigo! – Reclamou ele passando a mão no rosto.
– Me desculpe, mas você também deveria olhar por onde anda. – Respondeu ela irritada.
– Ok certo, ambos estamos errados. – Ele respira fundo e diz folheando seu pequeno livro que acabara de retirar de uma de suas bolsas acopladas a suas roupas – Acho que tenho um encanto que pode impedi-los por um tempo.
– Você é um bruxo? – Indagou ela.
– Sim e dos melhores. Observe. – Ele se concentra acumulando uma energia de tom marrom e recita algumas palavras de língua antiga e uma muralha de pedra forma-se diante deles.
– Uau!!! – Exclamou ela de boca aberta – Como conseguiu fazer isso?
– Magia! Eu sou um mago.
– Sim, mas você não possui uma varinha ou algo do tipo?
– Não é necessário para bruxos que atingem meu grau de sabedoria. Venha vamos sair daqui.
– Mas para onde? Eu tenho que chegar num dos castelos de Geffen.
– Então está no caminho errado, o castelo fica ao sul em torno de 20 quilômetros a frente. Mas para poder retomar o caminho terá de enfrentar novamente os Kobolds e Petitis.
– Oh meu deus, eu estou perdida.
– O que você iria querer nos castelos de Geffen?
– É minha última missão antes de me tornar Atiradora de Elite.
– Ah você também está nesta. Junte-se ao time eu também estou na minha última missão antes de me tornar um arquimago.
– Hum…
Os dois começam a caminhar na direção oposta ao que os Kobolds estavam. E Yuki notou algumas ruínas talvez há uns 2 ou 3 quilômetros de onde estavam.
– O que são aquelas ruínas?
– São as ruínas de Glast Heim, é para lá que estou indo.
– Você quer morrer? – Indagou ela aflita – Aquele local é sombrio, abandonado cheio de maldição demônios e mortos-vivos!
– Eu preciso ir para lá, isso não me assusta, já passei por muitas provações debaixo da torre de Geffen.
– O que?! Que tipo de mestre você tem?
– Ah… – Ele se lembra de seu mestre pervertido e baixa a cabeça em desaprovação. – Não queira nem saber.
– Tá tudo bem, mas eu não quero ir para lá, eu vou tentar achar outro caminho. – Disse ela parando e olhando para os lados.
– Espere. Porque você não me ajuda na minha missão e em seguida eu te ajudo na sua, além disso eu sei o caminho para os castelos. – Disse tentando convencê-la.
– hum… – Ela pondera sobre o assunto observando-o. – Mas, o que exatamente você precisa de lá?
– Algumas velas do marques de sade?
– O que? aaaaaahhhhhhhhhhh – Ela disse se encolhendo tremendo de medo. – Você quer mesmo nos matar!?
Ele respira fundo em tom desaprovador, passa a mão pelos cabelos e diz francamente.
– Escuta, você não precisa vir comigo se não quiser, mas seria melhor ter uma ajuda a mais.
E nisso ele vira-se caminhando seriamente continuando seu caminho.
Daqui adiante eu perdi o que tinha escrito e só consegui recuperar o que está mais abaixo.
– Sim, quando houve a batalha entre Glast Heim e Geffênia, devido ao grande uso da magia negra em ambas as cidades a barreira que dividia os dois mundos foi fragilizada, percebendo esta fraqueza o Senhor das Trevas, assim como qualquer outro ser maligno, no intuito de dominar Rune Midgard, conseguiu ultrapassar esta barreira e agora ronda esta abadia.
– …Ele é o Senhor das Trevas?
– Sim.
– Eu disse ele ali ó! -Yuki aponta para uma bifurcação a frente deles.
– …. – Tsu gelou, estagnou, a única coisa que Yuki via era o espanto dele crescer mais e mais.
– Hey, você está bem?
Tsu engole em seco e olha para Yuki.
– Como…? Você consegue manter a calma diante de uma criatura destas?
– Ele é só uma criatura como outra qualquer…
– Não ele não é, foi ele quem enganou Thanatos e o fez matar seus próprios amigos….
– Quem é Thanatos?
– Não acredito! Você não tem cultura? Thanatos foi o maior herói da história de Midgard, ele foi o único guerreiro capaz de derrotar Morroc.
– Quem é Morroc? – Indagou ela com um sorriso.
– Ah! Tô entendendo, você está tirando com a mira cara só pode.
– Tá, tá, tá, vamos sair daqui, definitivamente esta não é a prisão e nem dará acesso a mesma.
– Percebi.
Os dois voltam pelo mesmo caminho que vieram.
– Espere, as almas penadas ainda estão na portaria.
– Sim, podemos correr ou matá-las.
– Qualquer das opções são perigosas. Vamos matá-las, mas você terá de usar suas armadilhas enquanto eu irei conjurar.
– Certo, Vamos lá!
Tsu invoca a magia Pântano dos mortos sobre as criaturas malignas o que diminui consideravelmente a velocidade delas, enquanto Yuki instalava inúmeras armadilhas para prender as criaturas tempo suficiente para Tsu conjurar uma magia de ataque.
– Acho que matarei muito mais do que você, suas armadilhas não são destrutivas. – Observou Tsu com ar de superioridade.
– Não sou perita em armadilhas, meu foco é o ataque do falcão! Mas se quer apostar – Yuki concentra-se preparando arco e flecha para atacar – Rajada de Flechas!
Tsu se surpreendeu, não conseguia ver quantas rajadas ao certo Yuki disparava, mas sabia que eram muitas pois em apenas alguns segundos grande parte do mob de almas penas ia desaparecendo. Além disso o falcão dela não parava de atacar as criaturas com o seu ataque aéreo.
“Esse falcão parece uma máquina, alias não só o falcão, Yuki parece estar no automático.”
– Não pense que pode ganhar de mim! – Disse ele conjurando algo que fez surgir a sua volta uma energia avermelhada até que a liberou gritando – Chuva de Meteoros!
Enormes bolas de fogos surgiram no alto acima dos monstros e os atingiram em cheio queimando-os horrivelmente até desintegrarem.
– UaU!! – Exclamou Yuki boquiaberta ao ver que todo o restante de almas penas foram exterminadas com essa magia. “Que poder extremo!” – Terminamos. Terminamos! – Ela se entusiasma e vira-se para Tsu toda feliz, porém a felicidade torna-se preocupação ao ver que Tsu estava caindo no chão.
– O que aconteceu?! – Indagou Yuki indo até ele.
– Acho… que … – Tsu respira fundo – utilizei energia mais do que podia, preciso descansar…
Yuki aproxima-se dele e diz:
– Como você? Ah deixa pra lá… vamos eu te ajudo – Ela ajudou-o a se levantar e os dois saíram da abadia.
– Já é noite….
– Pois é, nem percebi que o tempo havia passado tão rápido.
– Pode me deixar aqui.
– Você está louco? Você não se lembra de ter visto o Cavaleiro do Abismo rondando por aqui? Ele pode aparecer a qualquer momento e te atacar.
– …
– Vamos, precisamos encontrar algum local seguro!
Caminharam na escuridão por algum tempo, vasculhando algumas construções em pedaços, sem achar algo realmente seguro, pois qualquer lugar que aparentemente parecia seguro, ou estava infestado de vermes anciões ou não havia maneira de trancar.
– É impossível achar qualquer local seguro por aqui! – Reclamou Yuki voltando de outra construção aos pedaços.
– Vamos ficar aqui mesmo, até agora não encontramos nada, pode ser que fique assim a noite toda. – Tsu falava, mas Yuki percebia a fraqueza em suas palavras, ela pensou por alguns minutos e se lembrou de algo.
– Acho que sei onde poderemos descansar em paz. – Disse ela seguindo caminho.
– Onde você está indo?
– Quando eu era mais nova, ouvi história de aventureiros que dizem ter vindo para Glast Heim, e no extremo norte da cidade, encontraram um local com vários dormitórios, e disseram ser muito seguro.
– Seguro? Aqui não existe local seguro…
– Tanto faz, mas se eles não eram atacados durante a noite, já está valendo.
Eles andaram por toda a cidade, até que chegaram a uma pequena praça onde havia um pequeno lago e uma ponte que levava a um ambiente com escadarias do lado esquerdo e outra do lado direito, as quais davam acesso a uma única construção.
– É este o local? – Indagou Tsu cambaleando.
– Sim, mas na parte de trás, vamos eu ajudo você a subir as escadas.
Os dois subiram as escadas, e Yuki deixou Tsu em um dos antigos dormitórios, apesar de possuírem camas e lençóis todos empoeirados era um ótimo local, protegido de qualquer criatura maligna, ainda sim para certificar-se de que não seriam atacados, Yuki instalou algumas armadilhas ao redor de todo o quarto, armadilhas explosivas em seguida congelantes e depois as que somente prendiam.
Deixou Tsu em uma das camas e deitou na outra perto da janela e adormeceram.
Assim que amanheceu, Tsu acordou em um sobressalto estranhando o local em que estava, olhou ao redor e a única coisa que viu foi o falcão de Yuki empoleirado em uma das madeiras de sua cama.
– Onde está Yuki? – Indagou ele referindo-se ao falcão. Não vendo nenhuma reação do falcão Tsu se levanta, ainda parecia tonto, caminha para fora e encontra Yuki sentada observando a região.
– Então a bela adormecida acordou.
– Eu não sou a bela adormecida!
– Hum. – Yuki levanta-se – Vamos, estamos em cima da prisão.
– Como sabe? e eu nem tomei o café.
Yuki para, retira algo de dentro de sua pequena pochete e joga para Tsu.
– Coma isso!
– Obrigado. – Agradeceu ele percebendo a frieza da menina.
Caminharam até a entrada próximo as escadarias.
– Acha que é aqui a prisão? – Indagou Tsu.
– Podemos entrar e explorar! – Yuki entrou em seguida Tsu, era um local vazio e frio. – Este local me dá arrepios!
– Aqui deveria ser o antigo castelo, se conseguirmos localizar onde fica a prisão, em pouco tempo poderemos dar o fora daqui.
– É bem lembrado. – Yuki subiu as escadarias a sua frente, Tsuyoshi também, mas tomou o lado oposto do dela, os dois caminharam pelos corredores vazios.
– Ei Yuki, vem aqui, encontrei uma porta, esta com cara de prisão.
“Qualquer coisa pra você tem cara de prisão”, ela caminhou na direção dele, mas encontrou outra porta.
– Tem uma outra porta aqui também.
-…- Tsu vai até ela – Não sei se pela construção nos levará ao mesmo local.
– Podemos entrar para saber – Disse ela se aproximando da porta.
– Espere! – Tsu retira alguns papeis de seu bolso e os lê em voz alta – Aqui diz que ao chegar em Glast Heim e encontrar o antigo castelo, suba a escadaria a frente e entre em uma das portas, esquerda ou direita, pois ambas darão acesso a prisão. Mas em momento algum entre na porta do meio. Somente monstros poderosíssimos e perigosíssimos encontram-se lá, além do terrível Cavaleiro do Abismo…- Tsu olha para Yuki e se desespera ao ver que ela já estava abrindo a pesada porta.
– Você enlouqueceu? – Indagou ele puxando-a bruscamente para trás, impedindo-a de continuar a abrir a porta. – Você quer morrer?
-…- Ela se espanta com a reação dele, e volta atrás enquanto ele tenta se recompor.
– Você não deveria se precipitar dessa maneira.
Ela volta a caminhar na direção da porta que ele havia indicado, e ele balança a cabeça em desaprovação.
– É aqui?
– Sim isso mesmo, mas… – Ela dá um chute na porta que se escancara revelando uma orda de zumbis prisioneiros, e Tsu se espanta com a brutalidade da menina.
Yuki assovia para seu falcão ordenando o ataque, o falcão dá um rasante atacando todos eles de uma vez, ele da meia volta e ataca novamente matando alguns deles.
Tsu observa Yuki sacar seu arco e disparar uma rajada de flechas nos zumbis que restavam, quando ela pensou que havia acabado de longe avistou uma figura horrenda com duas adagas curvas em suas mãos, um capuz acinzentado e uma língua para fora da boca.
– Rybio! – Exclamou ela com desprezo, em apenas alguns segundos ela forrou o chão com diversas armadilhas explosivas e se concentrou para atingir seu alvo. Tsu ficou pasmo com a velocidade dela. O Rybio aproximou cada vez mais até que uma onda de explosões de iniciou uma atras de outra, atacando o Rybio até que ele fica travado na última armadilha, Yuki ordena o ataca de seu falcão enquanto ela dispara quatro vezes a rajada de flechas contra ele. E este cai morto no chão, desaparecendo em seguida, assim como os corpos dos outros zumbis.
– Podemos seguir agora! – Disse ela guardando seu arco e flecha.
– Uau! – Exclamou Yuki – Suas habilidades são surpreendentes.
– Obrigada.
Os dois seguem o caminho na escura prisão e Yuki indaga.
– Onde encontraremos a Vela?
– … Eu não sei ao certo, me disseram que existem alguns antigos barris e uma metade de uma carroça, possivelmente lá encontraremos algumas destas velas.
– Entendi, então temos que procurar uma carroça. – Eles seguiram pelo corredor até o final onde se depararam com cadeiras elétricas, guilhotinas e ossos envelhecidos presos a correntes.
– Que horror! – Exclamou Tsu.
– Durante a grande guerra, os prisioneiros não tiveram chance de lutarem por suas vidas, que desastre morrer assim. – Comentou Yuki.
– AHHH!!! – Gritou Tsu se escondendo atras de Yuki.
– O que foi?!
– Olha… – Ele apontou para imensa estatua de uma gárgula atrás dela, assim que ela a viu se espantou.
– Uau… ainda bem que é apenas uma estátua. Que horrível!
– Quase morri de susto…
Continuaram caminhando, até que se depararam com seres que possuíam estacas atravessadas nos braços e pernas, e correntes no pescoço e tornozelos.
– Que monstros são estes? – Indagou Tsu.
– Alguns pesquisadores o chamam de injustiçados, são prisioneiros que foram torturados pela princesa sádica!
– Zealatous… Você consegue dar conta deles?
– São muitos, não sei se conseguirei.
Respondeu ela sacando seu arco e flecha.
– Então terá de fazer o impossível…
– Porque?
– Tem mais Rybios e Zumbis prisioneiros nos cercando deste lado!!
Yuki Olha para trás e conta exatamente todos os monstros.
– Temos em torno de 20 oponentes, você precisa me ajudar, preste bem atenção no que eu vou dizer! – Disse ela segurando nos dois ombros dele – Eu vou te cercar de armadilhas, eles não conseguirão te alcançar, enquanto isso use toda e qualquer magia útil que você conseguir conjurar contra eles!!!
– Certo!!!
No mesmo instante Yuki forrou o chão com armadilhas enquanto Tsu conjurava pântano dos mortos, Yuki ordena o ataque do falcão para cima dos Injustiçados enquanto ela disparava rajadas de flechas, Tsu conjurava uma nevasca atrás de outra, e os zumbis foram morrendo, mas os Rybios ficavam congelados.
– Isso não está funcionando. Yuki os Rybios não estão morrendo, o que faremos agora?
– Porque não morrem? – Indagou Yuki encostando do lado direito dele.
– Estão congelando, assim eles não recebem o meu ataque por completo.
– Entendi, mas se houver alguma maneira de quebrar o gelo, então eles morrerão.
– Sim é bem provável.
No mesmo instante Yuki ordena que o falcão atacasse somente os Rybios, Tsu continuava a conjurar nevascas e Yuki disparava rajadas contra os injustiçados.
Antes mesmo de conseguir acabar com todos os Rybios Tsu sente-se cansado e com a vista embaçada.
– Ei? – Indagou Yuki percebendo que ele não conseguia mais conjurar – Você está bem?
Antes que ele pudesse responder ele cai e antes de ficar inconsciente ouve YuKi chama-lo novamente e depois disso só lembra da escuridão.
Quando acorda não reconhecia o local, e ainda sentia uma forte dor de cabeça, não havia ninguém a quem pudesse perguntar onde estava.
E isso é tudo o que eu escrevi, depois eu parei, fiquei desmotivada, talvez um dia eu termine. u.ú